8 de março: vamos às ruas contra a violência e a retirada de direitos
Ditadura nunca mais!
Nos últimos anos, o 8 de Março tem sido marcado pelo chamado internacional de greve pela vida e direitos das mulheres. Milhões de manifestantes tomam as ruas em resposta ao feminicídio, à violência machista, pela legalização do aborto e contra as políticas de retirada de direitos aplicadas pelos governos.
No Brasil, a data ganha ainda mais importância, principalmente diante do governo de ultradireita e autoritário de Bolsonaro e Mourão. O discurso misógino, racista e LGBTfóbico deste governo, que agora se agrava com atos de censura e defesa da ditadura, expõe as mulheres negras, indígenas, imigrantes, lésbicas, bissexuais e transexuais a um grau cada vez maior de violência e discriminação.
Em um ano de governo, enquanto os índices de feminicídio seguem altíssimos, tivemos o desmonte das políticas públicas de combate à violência, reformas que atacaram a aposentadoria, os direitos trabalhistas e congelaram os investimentos públicos em saúde, educação e moradia. O desemprego e precarização do mercado de trabalho, vale destacar, penalizam, principalmente, as mulheres.
Já a reacionária ministra Damares Alves é conivente com Bolsonaro e, além de declarações moralistas e absurdas, impulsiona campanhas ineficazes, como pela abstinência sexual de jovens, ao invés de garantir educação.
18 de março
Dia Nacional de lutas, paralisações e protestos, rumo à Greve Geral!
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